A atriz conta como foi recusar contratos com grandes emissoras para se dedicar ao teatro
Há muito tempo ela é dona do seu próprio nariz. Com 29 anos bem vividos, já recusou contrato com grandes emissoras, só faz aquilo que realmente acredita e não está nem aí pra opinião dos outros. Aqui na Trip ela é prata de casa. Tanto que estampou a capa da revista duas vezes. Uma em 1997, clicada pelo fotógrafo Paulo Rocha, e outra em 2002, pelas lentes de J.R. Duran. Nos últimos anos ela estrelou três peças teatrais, uma minissérie pra TV e os filmes O Homem que Copiava e O Casamento de Romeu e Julieta. Agora, de cabelos curtinhos e um sorriso maduro no rosto, ela participa do programa Saia Justa, no GNT, e está em cartaz no teatro Frei Caneca, em São Paulo, com o espetáculo infantil O Pequeno Príncipe, do francês Antoine de Saint-Exupéry. Em 2007 a peça deve viajar para Portugal e França. A lista de conquistas amorosas dessa moça é de deixar as outras espumando de raiva. Rodrigo Santoro, Marcos Palmeira, Caco Ricci e Paulo Vilhena são apenas alguns peixões que ela já fisgou. Há dois anos e meio o jogador de pólo Ricardo Mansur é o cara que tem a sorte de vê-la acordar todos os dias. Filha do Valter Piovani e da Francis Margarete, ela, Luana, Luana Piovani, volta em nossa modesta choupana pra nos atualizar de sua vida, seus projetos, seus planos de casar e ter filhos, do monólogo que está produzindo e da sensação de ser quase uma balzaquiana.
