Há duas semanas aprendi que figurinha repetida também completa álbum. Mas só vale a repetição quando a figura, ou melhor, o figura chama-se . Vik Muniz. Pela terceira vez, apareci em seu estúdio fotográfico, no Brooklyn, para entrevistá-lo. Ele de Havaianas prata – eu de Havaianas ouro. Ele já não sabia o que mais eu tinha para perguntar. Mas isso não importa – esse gênio paulista, que vive em Nova York há mais de 20 anos, sempre tem o que dizer. E, olha, acompanhar as idéias e entusiasmo do rapaz não é tarefa fácil. Ele é bom. Muito bom. O espaço é amplo, claro, e, desta vez, as paredes brancas estavam revestidas pelas megafotos que farão parte da nova exposição de Vik, “Pictures of Junk”, que ficam expostas entre 9 de setembro e 14 de outubro na galeria . Brent Sikkema, no Chelsea.
Lixo, sucata e tudo aquilo que a gente não quer ver nem de longe transformaram-se em imagens mitológicas, depois de um trabalho minucioso de ilusão de ótica, fotografado no Rio. Ele já fez o mesmo utilizando açúcar, pigmentos ou chocolate, como na capa do disco dos Tribalistas. Com obras espalhadas pelos mais importantes museus do mundo, entre eles o MoMA, o Met, a Tate Modern e o Getty Center, Vik é um leitor ávido. Seu canto predileto da casa, colado ao estúdio, é revestido por livros de cima a baixo. E lá está ele, falando, contando, rindo. Uma delícia de entrevista.
A coisa melhora ainda mais quando Janaina Tschäpe, mulher de Vik e também artista, entra em cena, sempre de bom humor e sorriso largo. Os dois juntos são gargalhada garantida ou o seu dinheiro de volta. Mas o tempo pára mesmo quando aparece Mina, com sua camiseta de caveirinha (com ela não tem florzinha nem nhé, nhé, nhé). Nascida em janeiro, ela é a melhor produção artística do casal. E apesar de ter posado especialmente para este blog, não espere esta “obrinha de arte” de bochechas grandes exposta em nenhum museu. Ela é nossa! Nossa mini-Trip Girl.
Lixo, sucata e tudo aquilo que a gente não quer ver nem de longe transformaram-se em imagens mitológicas, depois de um trabalho minucioso de ilusão de ótica, fotografado no Rio. Ele já fez o mesmo utilizando açúcar, pigmentos ou chocolate, como na capa do disco dos Tribalistas. Com obras espalhadas pelos mais importantes museus do mundo, entre eles o MoMA, o Met, a Tate Modern e o Getty Center, Vik é um leitor ávido. Seu canto predileto da casa, colado ao estúdio, é revestido por livros de cima a baixo. E lá está ele, falando, contando, rindo. Uma delícia de entrevista.
A coisa melhora ainda mais quando Janaina Tschäpe, mulher de Vik e também artista, entra em cena, sempre de bom humor e sorriso largo. Os dois juntos são gargalhada garantida ou o seu dinheiro de volta. Mas o tempo pára mesmo quando aparece Mina, com sua camiseta de caveirinha (com ela não tem florzinha nem nhé, nhé, nhé). Nascida em janeiro, ela é a melhor produção artística do casal. E apesar de ter posado especialmente para este blog, não espere esta “obrinha de arte” de bochechas grandes exposta em nenhum museu. Ela é nossa! Nossa mini-Trip Girl.