Teoria Conspiratória: iPhone brocha!

As pessoas fazem menos sexo por causa do iPhone e dos outros telefones que “fazem coisas”. Não, essa pesquisa ainda não foi feita, mas nossos estudos empíricos demonstram que: se você vai para um encontro e a pessoa pega o celular durante o jantar mais do que três vezes, o provável é que você desista de dar para ela. Se um homem está mais interessado no telefone do que em você isso é... brochante. Assim como é de brochar seu namorado (ou você mesma) ficar curtindo fotos no Instagram na cama, aí, do nada, resolver: é, OK, vamos transar.

Se o aparelho faz com que as pessoas transem menos (a não ser que você seja gay e use o Grindr, o aplicativo de encontro que mostra quem está disponível ao seu lado), que pelo menos ele tenha aplicativos ligados a sexo que compensem esse mal. Bem, testamos. Resposta: a Apple quer mesmo acabar com o sexo.

Aplicativos mais encontrados: posições do Kama Sutra. Ah, grande coisa. Imagina você na cama com alguém, aí o cara para e começa a checar posições no iPhone! Brochante. Claro, ele não vai parar por aí e vai dar uma checadinha básica no que está acontecendo no Twitter, no Instagram, no Facebook... Acabou o sexo!

Os criadores de aplicativos bem que tentam resolver o problema, mas aí eles criam aplicativos tipo o Sex Drive, que promete, por meio de sons, fazer com que você fique excitada(o). Sim, significa que antes do sexo você vai ter que ficar de 10 a 20 minutos ouvindo batidas. De novo: brochante!

Mais bizarro ainda é o Sex Meter, uma espécie de calculadora que decide o quanto uma pessoa é sexy depois de ver uma foto. Como? E se o indivíduo falar “nós vai”, isso não é brochante? Ah, há também um aplicativo que funciona da seguinte maneira: você coloca o aparelho ao lado da cama e ele mede se o sexo foi bom ou não de acordo com o barulho produzido e o quanto a cama se mexeu. Não, gente, DEFINITIVAMENTE NÃO É ISSO QUE AVALIA UM BOM SEXO. Conclusão: não misture sexo com iPhone. Dá em nada. A não ser que você use o Grindr...