Catalogamos os maiores chatos da crise política atual. E, sim, você pode ser um deles
Sabe aquele amigo que entra na sua página só para discordar de você? E aquele primo que manda um inbox te chamando de burra e acha que isso é conversa civilizada?
1. O Ocuppy Facebook do alheio
O tipo mais irritante e o com mais risco de tomar block. Ele vai na página da pessoa que postou apenas uma foto feliz em uma manifestação (seja “pelo impeachment” ou “contra o golpe”) e despeja seus argumentos de guerra. Escreva o que você pensa no seu Facebook, obrigada.
2. O terrorista do Inbox
Geralmente trata-se de alguém da família, alguém que pensa diferente de você e numa nesga de controle não comenta na sua página para evitar confusões maiores. Mas não resiste e fala tudo que quer (e mais um pouco) por Inbox. Como não brada em público, se sente à vontade, te chama de burra e tenta te convencer do inconvencível. Pior: no fim, chama isso de conversa “civilizada”.
3. O ativista das indiretas
Tem mania de escrever no Facebook ou no Twitter posts que começam com: “Quero ver (complemente com: petralha, isentão, coxinha ou reaça) reclamar agora!”. Falando sério, qualquer um que escreva coxinha, reaça, isentão ou petralha já pode ser considerado um chato das indiretas!
4. O compartilhador maluco
Compartilha qualquer texto que valide a sua opinião. Claro, ele nem lê. Só depois de alertado se toca que era uma reportagem de 1995. Ou um post do Sensacionalista.
5. O surtado do WhatsApp de família
Não quer saber o que os parentes pensam dessa loucura que virou o Brasil. O importante é gritar sua verdade. Passa o dia mandando textos irados para o grupo de WhatsApp, USA LETRAS GRANDES e quando alguém reclama do excesso de textos políticos manda: “A verdade dói, né?”.
Se identificou? Respire e repense. Há vida além da ira, do ódio e do combate.
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