Cada uma que aguentamos! Aqui nós dividimos com vocês o que passamos com esses aborígenes
Que tal ser largada num estádio de futebol sozinha porque um idiota acha que você é pé-frio? Ou ter um moletom rasgado porque O CARA te traiu? Aqui, amigas da firma contam coisas que aborígenes já as fizeram passar
“Aconteceu numa Virada Cultural. Tinha marcado de encontrar o cara com quem estava saindo lá. Estou no táxi, chegando no centro, ele me liga. E diz que não vai ficar porque está deprimido. Fiquei no telefone umas duas horas, disse para fazer análise, dei conselhos e voltei para casa. Claro, todos os meus amigos já tinham ido. Eis que uma amiga liga: “Onde você está? O seu pretê acabou de passar aqui”. Liguei, e ele não atendeu. Para piorar, no dia seguinte vi uma foto dele no Facebook com uma menina. Nunca mais falei com o sujeito.”
Nina Lemos, editora desta seção
“Tinha 17 anos e o aborígene, uns 25. Uma vez ele me convidou para assistir a um jogo do Palmeiras, no Parque Antarctica. Sou são-paulina, mas, cega pela paixão, topei. Era um domingo, chovia, o estádio estava vazio e o Palmeiras foi goleado pelo Criciúma. O aborígene ficou enfurecido comigo (?!), disse que eu estava ‘zicando’ o time, foi embora e me largou sozinha no estádio. Alguém merece?”
Renata Leão, diretora de redação da Tpm, com certeza não merece!
“Namorei um traste que uma vez parou o carro no meio da rua e me mandou descer porque eu tinha descoberto uma traição dele, e ele ficou nervoso (hello, né? Quem deveria estar nervosa era eu). Disse que não desceria, ele me puxou para fora do carro e rasgou o meu moletom!!!”
Andrezza Zimenez já se livrou desse psicopata!