* Camila Paluri, 25 anos, é formada em gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi e se tornou sommelière de cerveja porque sempre preferiu a bebida para harmonizar com os pratos.
Oettinger (Alemanha) – É uma hefeweizen de trigo, dourada, turva, engarrafada com as leveduras da sua fermentação com notas de banana e cravo. Copo ideal: weizen (comprido com a boca larga). / Créditos: Divulgação
• Indica (Brasil) – É uma American IPA, sua cor é cobre escuro, tem sabor e aroma intensos de lúpulo. Nesta há adição de rapadura, acentuando seu sabor. Copo ideal: caldereta (copo de chope) / Créditos: Divulgação
Delirium Tremems (Bélgica) – É uma Belgian Golden Strong Ale, dourada e com uma carbonatação incrível (bolhinhas), notas frutadas cítricas e também um leve caramelo. Copo ideal: taça. / Créditos: Divulgação
Wals (Brasil) – É uma bohemian pilsner dourada, com amargor equilibrado e malte mais em evidência. Copo ideal: caneca. / Créditos: Divulgação
• Hoegaarden (Bélgica) – É uma witbier, de coloração pálida, produzida com trigo não maltado, tem toques de condimentos como coentro e casca de laranja, com amargor leve. Copo ideal: tumbler (copo grandão). / Créditos: Divulgação
Não é porque este mês tem Carnaval que você precisa passar com cerveja barata. Você pode beber menos e com mais qualidade descobrindo o prazer de uma witbier – cerveja de trigo temperada. Pode ainda tentar achar as nuances que uma American IPA – cerveja escura – pode trazer. Acredite, uma cerveja amarga também pode ser feminina. Eu sou fã do lúpulo – que dá o sabor amargo à bebida. A seguir, algumas marcas gourmet e os copos certos para aproveitar cada sabor e aroma. / Créditos: Marcela Faé
