Resolvemos desencalhar momentos inesquecíveis que fãs já viveram com Caetano Veloso
Quem nunca foi fã de Caetano Veloso que atire a primeira pedra. E, quem circula no eixo Rio-São Paulo-Salvador e nunca cruzou com ele, que atire outras pedras. Caetano
está sempre por aí desfilando simpatia. Como homenagem ao homem-capa desta edição, resolvemos desencalhar momentos inesquecíveis que fãs já viveram com ele.
“Hoje eu vi o Caetano e ele falou comigo.” Ter algum momento inesquecível com o compositor, capa desta revista, é privilégio de alguns. Sim. Não é raro um fã que circula no eixo Rio-São Paulo-Salvador deparar com um ato de simpatia de Caetano dirigido à sua pessoa (para surpresa da “vítima”). Caetano, como você leu na entrevista publicada aqui, gosta de sair, é simpático e fala com todo mundo. A surpresa fica mesmo para os fãs, que não esquecem jamais do “dia em que Caetano falou comigo”. Leia abaixo depoimentos de pessoas que viveram os seus “momentos Caetano”.
“Fui tocar em uma festa como DJ e o Caetano estava lá. Um amigo foi me apresentar para ele e, claro, eu fiquei supernervoso, afinal, ele é o Caetano. Ele me agradeceu pela música e... BEIJOU A MINHA MÃO! Fiquei muito surpreso. Nunca vou esquecer esse dia.” (LUCA LAURI, DJ)
“Quando era adolescente a mãe de uma amiga era amiga do Caetano. A gente passou em um almoço onde ele estava. Depois que fomos embora, ele comentou que eu tinha uma ‘beleza paulistana’. Fiquei sabendo e achei o máximo. Eu era fã dele e pensava: ‘Será que ele vai fazer uma música chamada ‘Beleza Paulistana’ pra mim?’.” (MILENA GALLI, DIRETORA DE ARTE DA TPM)
“Trabalhei em uma foto com Caetano. E não é que eu namorava uma amiga dele para quem já havia feito uma música? Um amigo contou para o Caetano e ele passou todo o editorial dizendo: ‘Já fiz uma música para a namorada dela’. Que vergonha!” (LU LIMA, STYLIST)
“Sou muito fã do Caetano. Tenho uma foto dele na minha geladeira. Já roubei um pedaço de cenário de uma apresentação dele e vi o show Doces Bárbaros quatro vezes. Uma vez a Vogue fez uma edição especial Caetano. E quem vestia ele? Eu! Acreditem: fui à casa dele na Ondina, em Salvador, e em Santo Amaro da Purificação, na casa de dona Canô! Eu lá, meu bem! No editorial, ele foi vestido com várias camisas amarradas pelo corpo e eu que as colocava. Morri. Sou fã dele até hoje. Entro em seu blog todo dia.” (PAULO MARTINEZ, STYLIST)