Etiqueta básica dos emoticons

por Nina Lemos
Tpm #132

O emoticon é o novo carimbinho

Você é viciada em escrever

O surgimento dos aplicativos para telefones celulares nos transformou em pessoas de 15 anos que assinam cartas com carimbinhos. Sim, temos mais de 30 anos, mas assinamos cartas com símbolos de coração e de carinhas mandando beijos em formato de coração. Somos todos absolutamente viciados em emoticons. Tanto que perdemos a mão e, quando percebemos, mandamos um coração cor-de-rosa no fim de um e-mail de trabalho. A seguir, dicas para ser menos retardada na hora de usar emoticons (será que isso é possível?). Só para lembrar: esta é uma seção de humor. Por isso, não, não estamos ditando regras. E, por favor, não nos mandem emoticon de cocô.

Coração

Sim, gostamos de

O risinho

Pode ser usado de forma irônica absolutamente irritante. Nada no mundo é pior do que receber uma bronca de uma chefe com um risinho do lado. E, pior ainda, uma bronca de uma amiga, do estilo: “Acho que você não devia furar comigo de novo, senão vou parar de ser sua amiga”, com um risinho na frente. Uma carinha rindo pode ser pior que um palavrão.

O cocô

Se você tem mais de 5 anos... bem, ok, este emoticon pode ser usado para pessoas até 10. Mas, se você tem mais que essa idade... Melhor um argumento, seja ele qual for, do que colocar um emoticon de cocô em um comentário de Facebook, não? Ah, e, pelo amor, nada mais infantil do que colocar um “cocô” embaixo da foto de alguém que você não gosta no Instagram. Tudo bem que viramos uns adultos meio esquisitos que respondem mensagens com corações. Mas vamos tentar manter um pouco da nossa dignidade, por favor. Ou seja, vamos fingir que somos maduros (vai que cola).

fechar