Ufa. Passou. Ou quase. Estes dias acompanhando de leve e de longe o furacão Gustav (enquanto Nova York desfrutava de um sol daqueles), me fizeram lembrar dos meus dias em New Orleans, cobrindo o que sobrou do Katrina, em 2005. Amo aquela cidade (tirando a bebedeira alheia), mas quando fui designada para cobrir o mês pós-desastre, meus amigos de chamavam de louca. Mas confesso adorar essas coisas, e no fim, foi uma experiência memorável. Você volta de um lugar desses transformado: seus problemas se reduzem a pó, e você passa a amar a sua casa, seja ela uma mansão ou um puxadinho - ela é sua....e está seca! As fotos que tirei na época tiram o fôlego, selecionei uma pra vocês. Quem conhece o pintor russo Chaim Soutine vai lembrar logo dele. Só que esta não é uma pintura.
E o vento passou...
Ufa. Passou. Ou quase. Estes dias acompanhando de leve e de longe o furacão Gustav (enquanto Nova York desfrutava de um sol daqueles), me fizeram lembrar dos meus dias em New Orleans, cobrindo o que sobrou do Katrina, em 2005. Amo aquela cidade (tirando a bebedeira alheia), mas quando fui designada para cobrir o mês pós-desastre, meus amigos de chamavam de louca. Mas confesso adorar essas coisas, e no fim, foi uma experiência memorável. Você volta de um lugar desses transformado: seus problemas se reduzem a pó, e você passa a amar a sua casa, seja ela uma mansão ou um puxadinho - ela é sua....e está seca! As fotos que tirei na época tiram o fôlego, selecionei uma pra vocês. Quem conhece o pintor russo Chaim Soutine vai lembrar logo dele. Só que esta não é uma pintura.
