Quatro mulheres dançarinas são clicadas e falam de sua relação com o balé
Desde 2002, o norte-americano Dane Shitagi , 39 anos, fotografa bailarinas dos maiores grupos de Nova York em cenários urbanos, com o intuito de levar a dança erudita para o cotidiano. Nasceu assim a série “Ballerina Project” , que pode ser vista on-line. Aqui, quatro mulheres se aventuram na proposta e falam sobre sua relação com o balé.
Vai lá : “Ballerina Project”
Sarah Oliveira, 33 anos, apresentadora “Comecei a ter aulas de balé clássico aos 3 anos, no Estúdio de Ballet Cisne Negro. Morei em Londres, onde cursei a Royal Academy of Dance, e em Dallas excursionei com a Schauffenburg Academy. A disciplina de vida, a postura física e a musicalidade que tenho vieram do balé. Parei aos 22 anos, mas ainda faço aulas esporádicas. Me emociono com cada filme ou espetáculo que vejo.”
Crédito: Flávia Montenegro
Leticia Spiler, 38 anos, atriz “A dança é uma coisa que já está dentro de mim. Quando criança, eu ‘bagunçava’ as aulas de balé, achava chato. Quando fui mãe, aos 25 anos, quis voltar a dançar e uma amiga me indicou o professor francês Jean Marie Dubrul. Me apaixonei. Prova de que o professor é quem faz o aluno, redescobri o prazer de dançar!”
Crédito: Arquivo Pessoal
Vivian Mattos, 31 anos, administradora “Após ter deixado o balé ainda menina, a dança voltou à minha vida na fase adulta quando eu, cansada da monotonia das academias, procurava um jeito mais divertido de manter a forma. Encontrei também uma maneira de eliminar o estresse e trazer mais beleza e leveza ao meu dia a dia.”
Crédito: Arquivo Pessoal
Mariana Valentini, 33 anos, fotógrafa “Desde pequena a dança faz parte do meu mundo. Balé para mim é paixão e persistência. Principalmente depois dos 30, quando o corpo não responde mais como quando você era criança. Superação é conseguir abrir um espacate aos 33.”
Crédito: Marcelo Naddeo
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