A reclamação é constante, e surpresa também: há poucos cyber cafés em Manhattan. Quem diz isso são os turistas, que querem dar uma checadinha no e-mail vez ou outra e não acham um computador disponível. Já ouvi o mesmo de Palo Alto, na Califórnia, berço do Vale do Silício: num mundo wireless onde todo mundo, tem seu laptop, para quê ir a um cyber café? Parece que Manhattan caminha na mesma direção. O Bryant Park (foto) é wireless, os Starbucks (paga-se) idem. Mas quando o meu laptop vai pelos ares, apelo para os amigos – mas para não alugá-los muito, vou também no sorveteiro indiano da esquina que tem computadores por hora.
Um lugar certo é o Easyeverything , que em Londres está espalhado por todos os cantos, mas em Manhattan só tem três endereços, o mais famoso no caos na rua 42 entre a Oitava Avenida e a Broadway. Mas para quem está perdidão em Manhattan, acho que vale ligar para 1800-Kinkos e ver qual a loja Kinko´s perto de você. Barato não é, mas os caras ficam abertos 24 horas, até no Natal. Ser caro é até uma vantagem: qual turista que, em Nova York, quer trocar o mundo real pelo virtual?
Um lugar certo é o Easyeverything , que em Londres está espalhado por todos os cantos, mas em Manhattan só tem três endereços, o mais famoso no caos na rua 42 entre a Oitava Avenida e a Broadway. Mas para quem está perdidão em Manhattan, acho que vale ligar para 1800-Kinkos e ver qual a loja Kinko´s perto de você. Barato não é, mas os caras ficam abertos 24 horas, até no Natal. Ser caro é até uma vantagem: qual turista que, em Nova York, quer trocar o mundo real pelo virtual?