As lembranças dos brinquedos estranhos de nossa infância, como uma boneca que fazia cocô
Boneca Papinha. Esta boneca era um hype dos anos 70 por uma razão escatológica: ela fazia cocô! Sim, ela vinha com uma papinha que, depois de ingerida, saía por um buraco no bumbum do brinquedo. O pior é que o cocô da boneca não saía direito, ele ficava, digamos, meio entalado.
Bebê Atchim. Achamos uma graça este boneco que tinha rinite crônica. O que ele fazia? Espirrava. Sim, o pobre era alérgico.
Bebê Coração. Outro bebê doente. Vinha com um estetoscópio e um termômetro. E olha que na época ainda nem existia o transplante.
Forte Apache. Todos os meninos tinham um. E as meninas mais atrevidas também. O objetivo da brincadeira era... matar índios! Sim, o forte era invadido pelos “americanos legais”, do exército, que se defendiam... matando os índios! Pecado falar disso hoje, melhor parar.
Boneca Amelinha. Esta é para quem tem 40 anos. Mas garantimos. Existiu uma boneca chamada Amelinha! Em homenagem à música que diz “Ai, meu Deus, que saudades da Amélia/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia que era mulher de verdade”. Ela era, basicamente, uma dona de casa submissa e otária.
Barbie Face. Espécie de boneca-homem-tronco. Tratava-se de uma cabeça enorme da Barbie que era maquiada. O resto do corpo? Bem, não existia.