Aconteceu na segunda à noite. O encontro foi marcado na rua 22 com a Sétima Avenida e de lá iríamos a um restaurante. Mas, de repente, surpresa! Meus amigos – um inglês, uma paulista, um colombiano e uma italiana – apareceram num Mini Cooper conversível e apenas disseram: “Pula aí, vamos rodar essa cidade.” Pulei. E me despi do preconceito que tinha ao ver o estilo “new rich” da moçada dos carros abertos.
A noite estava linda e o som nas alturas. Ao voltante, Carlos, o colombiano, queria mostrar Nova York para Joe (o inglês) e Letícia (a paulista), casal que vive em Bristol, na Inglaterra, e adora uma aventura: ele acabava de chegar do Alaska e ela da Amazônia. Pois aventura não faltou. A música começou com samba-lounge e acabou com baladas árabes, o que combinou perfeitamente com o modelitos das três donzelas do banco de trás: o vento era tanto, que transformamos nossos chales em burkas. Um luxo.
Um carro vermelho conversível correndo mais que o papa-léguas (bip-bip), com dois homens na frente, três “muçulmanas” atrás e aquela música toda não deixava dúvidas: éramos a trupe do petrodólar. Com três fotógrafos profissionais a bordo, a noitada foi documentada a cada minuto e de todos os ângulos (a foto acima é minha, não deles!). Subimos para o Harlem passando pela Times Square, escorregamos até o sul, cruzamos a Brooklyn Bridge, voltamos para Nolita, jantamos no franco-marroquino Cafe Gitane, continuamos pelo Financial District, East Village, Chelsea e sei lá mais onde. Com cabelo-espanador entregamos o carro, felizes da vida, às duas da manhã. E voltamos pra casa...de táxi.
A noite estava linda e o som nas alturas. Ao voltante, Carlos, o colombiano, queria mostrar Nova York para Joe (o inglês) e Letícia (a paulista), casal que vive em Bristol, na Inglaterra, e adora uma aventura: ele acabava de chegar do Alaska e ela da Amazônia. Pois aventura não faltou. A música começou com samba-lounge e acabou com baladas árabes, o que combinou perfeitamente com o modelitos das três donzelas do banco de trás: o vento era tanto, que transformamos nossos chales em burkas. Um luxo.
Um carro vermelho conversível correndo mais que o papa-léguas (bip-bip), com dois homens na frente, três “muçulmanas” atrás e aquela música toda não deixava dúvidas: éramos a trupe do petrodólar. Com três fotógrafos profissionais a bordo, a noitada foi documentada a cada minuto e de todos os ângulos (a foto acima é minha, não deles!). Subimos para o Harlem passando pela Times Square, escorregamos até o sul, cruzamos a Brooklyn Bridge, voltamos para Nolita, jantamos no franco-marroquino Cafe Gitane, continuamos pelo Financial District, East Village, Chelsea e sei lá mais onde. Com cabelo-espanador entregamos o carro, felizes da vida, às duas da manhã. E voltamos pra casa...de táxi.