A vida imita a arte

Tpm

por Bruna Bopp
Tpm #88

Eliana Finklestein, um das donas da Galeria Vermelho, mostra peças que marcam sua rotina

 

Ela nunca se arriscou nos pincéis nem foi para as ruas com uma máquina fotográfica. Mas desde 2000, quando fez um curso na Escola do 3º Andar, do fotógrafo Eduardo Brandão, a arte passou a ocupar todos os seus dias. Em 2002, Eliana Finkelstein, 42, criou, com Eduardo, a paulistana Galeria Vermelho – que é referência de arte contemporânea no Brasil. “Vimos em São Paulo um potencial enorme, muitos artistas novos sem representação”, conta ela. Há um mês, a rotina de Eliana mudou novamente. A arte agora abre espaço para seu filho, Gabriel.

1. Escultura de madeira “Do artista André Komatsu, que trabalha comigo na galeria.” 2. Livro A Coleção Duda Miranda “Um dos livros preferidos da minha biblioteca, do artista Duda Miranda.” 3. Livro Francesca Woodman “O trabalho dessa fotógrafa influenciou minha paixão pela arte.” 4. Colar? “Parece um colar, mas é uma obra do artista Diogo Pimentão. Fica pendurada na parede da minha sala.” 5. Vestido “Ganhei do meu marido há muitos anos. Adoro.” 6. Body “Do meu filho Gabriel. É da loja Santa Paciência.” 7. Cartões “Peguei de um artista de rua na Bienal de Veneza, há 4 anos.” 8. Creme Shock Therapy, da Bliss “Passo durante o banho e em dias quentes, ele esfria o corpo.” 9. Liga/desliga “Colar que ganhei de uma amiga. Acho divertida a mensagem.” 10. Enfeite “Peguei em uma festa. Tenho alguns espalhados pela casa. Este fica dentro de um vaso de vidro.” 11. Bicho de pelúcia “Ganhei de uma amiga assim que o Gabriel chegou.” 12. Mochila Vespa “Comprei há mais de 20 anos, na Espanha. Tem um grande valor afetivo.”

fechar