A bordo de uma Amarok, videomaker estreia em rali com percurso do Brasil ao Uruguai
O terceiro dia do maior test drive do mundo foi o mais puxado. Nesse dia, o videomaker Marcelo Paredes, que topou o desafio da Trip, passou 13 horas pilotando a Amarok. “Acho que nunca dirigi tanto na minha vida”, diz. O trajeto foi de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, a Gramado, no Rio Grande do Sul.
Nos trechos de asfalto, Marcelo constatou que a transmissão automática de oito velocidades da picape da Volkswagen é bem precisa e suave nas trocas de marcha. Marcelo também elogiou o motor 2.0 TDI biturbo diesel e o controle de estabilidade da Amarok. “Na Serra do Corvo Branco, o controle de estabilidade e o controle de tração não deixavam o carro patinar nas curvas mais rápidas e a gente subiu tranquilamente”, conta.
Para além das provas, os participantes do rali passaram por paisagens de tirar o fôlego ao longo do caminho. Para Marcelo, o destaque do quarto dia foi a região das Minas de Camaquã, onde não havia ninguém por perto.
Este é um dos atrativos do Rally Mercosul: levar os participantes a cenários diferentes do circuito turístico tradicional. “A gente tentou fugir do lugar comum, escolhemos locais que pouquíssimas pessoas conhecem. Esse é o espírito, colocar todo dia um trecho pouco conhecido e, preferencialmente, belo”, explica Cacá Clauset, organizado do Rally do Mercosul e diretor da empresa TSO Brasil, responsável pela competição.