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Escalada e grafite se encontram em Mairiporã

Nova Saveiro Cross levou a artista plástica e DJ Mari Mats e o montanhista Carlito Perez para uma aventura dupla na Pedreira do Dib

Escalada e grafite se encontram em Mairiporã

Por Redação

em 11 de janeiro de 2017

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“A viagem toda foi agradável. Saímos bem cedo de São Paulo, um céu azul lindo. Carro confortável, com um som muito bom, ar-condicionado no ponto. Em Mairiporã, chegamos a uma grande parede de construção abandonada, pertinho da Pedreira do Dib, que iríamos escalar na sequência. Uma parede desnivelada, difícil de trabalhar. Mesmo assim, fiz em duas horas o que normalmente faria em quatro. Sou rápida no spray. Decido o caminho do desenho conforme vou pintando. Não chego com uma ideia pré-concebida. Depois, veio a escalada. Nunca tinha feito nada parecido, nada ligado a esportes radicais. Tenho medo de altura, achei que fosse desistir logo no começo. Mas me surpreendi! A subida foi tranquila, uma experiência bem bacana.” Foi dessa maneira que a artista plástica e DJ Mari Mats narrou parte da aventura que teve a bordo da nova Saveiro Cross, ao lado do professor de montanhismo Carlito Perez – que também pôs a mão na massa no grafite e, de spray em punho, ajudou a cobrir os desenhos criados por Mari. “Essa inversão de papeis foi muito legal”, resume Carlito com mais de 15 anos de experiência em escaladas. “Eu surfei até o dia que um amigo me apresentou a Pedreira do Dib. Aí, foi amor à primeira vista. Gostei do desafio desse esporte. A briga é você com você. A luta de chegar ao cume e curtir a vista como recompensa. Sem contar que sempre recarrego minhas energias quando estou no meio do mato.”

Assim como Mari Mats, Carlito se surpreendeu com o próprio desempenho quando foi desafiado a pintar junto com a artista. “A experiência foi completamente nova. Lembro que não conseguia pintar direito nem sobre o mapa, com papel vegetal, nas aulas de geografia.” Coube a Carlito a tarefa de pilotar a nova Saveiro, já que Mari não tem carta, mas adora curtir viagens de carro no banco do passageiro (afinal, para aproveitar a paisagem não dá para estar 100% concentrado ao volante). Aproveitando a garra do modelo que encara qualquer tipo de terreno, o professor de montanhismo acelerou para valer o carro e ficou satisfeito com a resposta. “Na terra, liguei o modo off road, que dá uma boa tracionada e faz a diferença na descida, quando muitos carros escorregam.” Carlito contou que a aventura matou a saudades que tinha da Saveiro. “Eu já tive uma as primeiras versões desse modelo em 1998.” Ele se impressionou com a evolução tecnológica da nova Saveiro Cross. “É um carro todo interativo, com Bluetooth e diversos comandos que podem ser acessados pelo volante.” Mari Mats, claro, não desperdiçou a chance de colocar uma boa set list (batizada de Slow wine) para a viagem.“Adorei a trilha sonora criada pela Mari.” 

Ouça as músicas acessando: https://soundcloud.com/marimats/slowine-vol-ii

Outros pontos da nova Saveiro Cross chamaram a atenção de Carlito. “Senti que o arranque do carro é mais forte do que de outros que já testei. A dirigibilidade também é muito boa, assim como o conforto do banco.” O atleta contou que até a Pedreira do Dib foram cerca de 45 quilômetros. “Se na terra ele respondeu bem, posso dizer o mesmo em relação aos trechos de asfalto. Pegamos pedaços da Dutra e da Fernão Dias. Um pouco antes de chegar ao local da escalada existem várias curvas – acelerei bem e senti segurança.”

O laço afetivo que Carlito possui com a Pedreira do Dib é forte, pois ele começou a escalar ali. O montanhista conta que tem o hábito de frequentar também o município de São Bento do Sapucaí, meca da escalada no Estado de São Paulo. “Alugo uma casa lá, vou sempre que posso. Esse carro tem tudo a ver com quem tem esse tipo de rotina e de atividade. Na caçamba, por exemplo, coube com folga todo meu equipamento de escalada e as caixas de spray da Mari.” Os momentos que viveu em Mairiporã já tem espaço garantido na memória dele: “Agora, sempre que voltar para a pedreira, vou lembrar desse dia que fizemos o teste do carro e que pintei com a Mari aquela parede. Nunca mais vou esquecer.”

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