A Trip não fotografa apenas mulheres nuas. Nós registramos gente de carne e osso, com suas rotinas, hábitos, paixões, frustrações e desejos. Mas como é se ver estampada em uma revista? Elas contam
Foram elas que nos apresentaram seus sucessos, frustrações, sonhos, desejos, qualidades e defeitos. Com elas visitamos praias paradisíacas e conhecemos a intimidade de quartos, casas e hotéis alheios. As Trip Girls existem desde o início da Trip, há 30 anos. Cada uma delas, ao se virem estampadas em uma capa de revista, tiveram sensações que vão da liberdade e busca por autoestima, passando pela insegurança e curiosidade.
Convidamos algumas dessas mulheres - e são várias e várias! - para contar como foi viajar por esse turbilhão de emoções e sensualidade das nossas três décadas de Trip.
Mara Gabrili
“Só agora, passados 16 anos, que me dei conta que foi meu primeiro ato político de grande envergadura! O ensaio foi um ato de liberdade, de coragem e de força feminina. Instigou as pessoas a pensar o improvável e, de quebra, impulsionou a autoestima de muita gente.”
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Luava Piovani
"Meu coração transborda de emoção com esse ensaio, e passa o filme da minha vida revendo essas fotos. Foram tantas escolhas até sair nessas páginas!"
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Maria Ribeiro
"A melhor coisa em ser fotografada nua é guardar as fotos daquele momento para sempre. É uma maneira de se sentir gata, de ostentar o corpitctho. Tinha acabado de ter filho, me deu uma puta autoestima. Foi uma atitude libertária do tipo: "Tava afim e pronto!" A vaidade também é filha de deus, né?"
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Barbara Thomaz
Meu ensaio representa muito quem eu realmente sou - uma garota espontânea. Todos sabemos que nosso corpo muda, mas a alma, como a capturada nessas fotos, permanece com suas essências!