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Ele começou a atuar por acaso, mas se tornou um dos maiores galãs da TV brasileira. No teatro, ele tem vivido nos últimos anos alguns dos mais consagrados personagens da dramaturgia. O ator Thiago Lacerda fala sobre Shakespeare, conta como lida com os rótulos e o assédio e desmistifica a profissão: “Existe um folclore muito doido a respeito do trabalho do ator, essa coisa de entrar e não conseguir sair do personagem... Eu tenho preguiça dessas coisas”.
Paulo Ricardo já foi um grande símbolo sexual do país, e sua banda, a RPM, chegou a dominar o mercado fonográfico brasileiro nos anos 80. Paulo conta um pouco do começo da sua trajetória e fala francamente sobre os altos e baixos da sua carreira: “A gente deu uma pirada e administramos muito mal nosso sucesso”.
Conversamos com o norte-americano Buck Angel, ativista, produtor de filmes pornô, ícone LGBT e uma das principais vozes de homens trans no mundo. Buck conta ao programa como se livrou do vício em drogas e da depressão ao descobrir que tinha nascido no corpo errado: “Genitais não determinam quem você é. Minha vagina faz parte da minha masculinidade”.
Na década de 70, em plena ditadura militar, o skate foi muito mais que um esporte para toda uma geração de jovens. Símbolo de liberdade, virou estilo de vida. Luiz Fernando e Filipe do Canto, diretores do filme Uretano no asfalto, contam mais sobre essa história.
Em tempos sombrios e de intolerância, mandamos o repórter excepcional, Arthur Veríssimo, até o parque da Juventude, em São Paulo, onde uma turma de guerreiros já se prepara para a volta da Idade Média.