O Trip TV investiga o conceito de masculinidade frágil e suas violentas consequências
Um presidente eleito fazendo sinal de arminha com os dedos é o evidente fortalecimento de uma simbologia que atribui a posse de uma arma à garantia de poder, proteção e virilidade.
No último ano, quase 180 mil novas armas de fogo foram registradas pela Polícia Federal, um recorde influenciado pelas novas medidas do governo Bolsonaro. Mas o problema é muito mais profundo. Segundo a cientista política Ilona Szabó, "uma pesquisa feita nos EUA mostra que a presença de armas de fogo dentro de casa eleva em 500% a chance de uma mulher sofrer violência, e em lares em que já existe um histórico de violência, o número aumenta para 2.000%."
Para entender a complexa relação entre a masculinidade e a pauta armamentista, a Trip entrevistou Ilona, o sociólogo Tulio Custodio e o psicanalista Pedro Ambra, que explicam o conceito de masculinidade frágil e suas violentas consequências.
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