Diretor de obras poderosas como ”O homem-urso”, o cineasta alemão revela as pequenas trapaças que tornam seus filmes possíveis
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"Eu quase nunca vejo filmes. Não estou interessado no que os outros estão fazendo", diz o cineasta alemão Werner Herzog. Diretor de longas poderosos como O homem-urso, Aguirre, Fitzcarraldo e Nosferatu, ele defende que não há bom cinema sem uma certa dose de criminalidade. Para seus mais de 60 filmes, já roubou caminhão, falsificou documentos e outras trapaças. Ele veio ao Brasil para participar do Fronteiras do Pensamento e dividiu com o Trip TV suas impressões sobre cinema.
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