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por Alexandre Potascheff

O ex-piloto bate um papo sobre o mundo da alta velocidade, inclusive sobre duas rodas

Ele começou sua carreira nas pistas sobre duas rodas, mas algumas vassouradas o impediram de seguir na motovelocidade. Entretanto, esse contratempo não foi suficiente para afastar o garoto obstinado do cheiro de gasolina. Migrou para o kart, depois para a Fórmula Vee, passou pela Fórmula 3 e pela Fórmula 2. Finalmente, em 1970, menos de um mês depois do Brasil conquistar o tricampeonato mundial de futebol, ele estreou na Fórmula 1, aos 23 anos. Sua história na Fórmula 1 lhe renderia dois títulos, em 72 e 74, e o  posto de ídolo brasileiro. Entre seus fãs mais ilustres, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Depois de uma tentativa frustrada de criar uma equipe 100% brasileira, desiste da Fórmula 1 e, 5 anos mais tarde, em 84, volta a competir profissionalmente na Fórmula Indy. Em 89, aos 43 anos e competindo com pilotos com metade de sua idade, conquista o título daquele ano e, de quebra, vence as 500 Milhas de Indianápolis, uma das mais tradicionais provas de automobilismo no mundo, feito que iria repetir em 1993. Estamos falando do “Rato”, ou “Emmo”, ou simplesmente Emerson Fittipaldi, que está com a gente aqui hoje para bater um papo sobre o mundo da alta velocidade, sobre personalização de carros, sobre o Salão de Acessórios que vai rolar em São Paulo e que ele está organizando e muito mais.

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