Para pensar o universo feminino contemporâneo

por Redação

A Tpm mergulhou durante seis meses num estudo para tentar ir mais fundo na busca de respostas. O resultado você começa a ver aqui

Somos livres?

A fim de ir mais fundo nas questões que fazem sentido para o universo feminino contemporâneo, a Tpm passou seis meses em trabalhos de pesquisa. Durante esse tempo, ouvimos pensadores do comportamento humano e, com eles, aprofundamos questões, além de encontrarmos novas perguntas e reflexões. Em setembro, a Tpm terá mais uma edição impressa, que vai refletir esses resultados.

Logo de saída entendemos que, embora sejamos presidentes de nações, CEOs de corporações e piloto de aviões não ganhamos a real sensação de ter conquistado nada muito significativo. Hoje temos filhos sem precisar casar, casamos sem precisar ter filhos, transamos com quem quisermos, quando quisermos, como quisermos, quanto quisermos, mas estamos profundamente angustiadas. E não nos sentimos livres.

O que deu errado? Por que deu errado, e por que não nos sentimos livres? Trabalhar, afinal, nos emancipou do que exatamente?

Djamila Ribeiro, Tai Castilho, Lia Teixeira, Jacob Pinheiro, Maria Homem e Amara Moira tentaram jogar uma luz em todos esses campos, e alguns trechos dessas conversas você pode ver aqui.

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