A artista plástica Márcia Xavier indica os melhores lugares para respirar criatividade em São Paulo, onde mora
A exposição de Lygia Clark, inaugurada no Itaú Cultural, tem o papel importante de mostrar como a artista transformou a relação da obra de arte com o público, colocando o observador como principal agente da obra. Na mostra isso fica evidente e pode ser vivenciado através de trabalhos como a série “Bichos” e a instalação A casa é o corpo. - Vai lá: av. Paulista, 149, Bela Vista, (11) 2168-1777. Até 11/11 / Créditos: Edouard Fraipont
O museu mais antigo de São Paulo, instalado em 1905 junto ao parque da Luz, no centro da cidade, abriga desde a produção brasileira do século 19 até a contemporânea. Com mostras importantes de brasileiros como Jac Leirner, Rodrigo Andrade, Carlito Carvalhosa, Iole de Freitas e Lygia Pape e estrangeiros como Olafur Eliasson, Gerhard Richter, Aleksandr Rodchenko e Kurt Schwitters. - Vai lá: pça. da Luz, 2, Bom Retiro, (11) 3324-1000 / Créditos: Divulgação
Projetada por Lina Bo Bardi, a casa no bairro do Morumbi é um belo exemplo da obra da italiana, que também desenhou o Masp e o Sesc Pompeia e é um dos principais nomes da arquitetura moderna brasileira. Em setembro, foi inaugurada a primeira fase da mostra O interior está no exterior, assinada por Hans Ulrich Obrist. Ele é curador da renomada Serpentine Gallery, em Londres, e pediu obras inspiradas em Lina a artistas como Waltércio Caldas e a dupla inglesa Gilbert e George. A abertura ao público está prevista para novembro. - Vai lá: r. General Almério de Moura, 200, Morumbi, (11) 3744-9902 (Antes da abertura, é possível agendar horário para visitar a casa pelo e-mail visita@institutobobardi.org) / Créditos: Divulgação
Inaugurada em 1988, é hoje uma das galerias mais importantes do cenário das artes e trabalha com artistas como Sandra Cinto, Alex Cerveny e Vânia Mignone. Faço parte do elenco desde 2000, com a individual Jogos excêntricos. Meu trabalho usa a fotografia e lida com a distorção da imagem, criando esculturas com espelhos ou água. Como em um caleidoscópio, a imagem refletida se move, se dissolve e se multiplica conforme andamos a seu redor, produzindo uma leve sensação de vertigem. - Vai lá: r. Pais de Araújo, 77, Itaim Bibi, (11) 3167-5621 / Créditos: Everton Ballardin
Um centro cultural que abriga exposições contemporâneas importantes e cursos de formação em arte. Meu curso Pensamento Visual aborda as relações entre arte e fotografia, desde as vanguardas europeias do começo do século 20, passando pela pop art e pela arte conceitual, através de aulas teóricas e práticas. - Vai lá: r. dos Coropés, 88, Pinheiros, (11) 2245-1900 / Créditos: Eduardo Castanho