por Redação

Livro registra a cena de grafite brasileira

Graffiti Brasil, vários autores (Thames & Hudson, 128 págs., R$ 64, importado)
Cientes do consistente arquivo de "trampos" dos grafiteiros de São Paulo coletado pelos fotógrafos Ignácio Aronovich e Louise Chin e da importância global dessa arte de rua o designer gráfico inglês Tristan Manco e o grafiteiro norte-americano Sonik acionaram a dupla brasileira, os responsáveis pelo site Lost.art.br, para fazerem o livro Graffiti Brasil. Este lançamento da importante editora de arte inglesa Thames & Hudson reúne 440 fotos, a maioria inéditas; seções individuais com os principais grafiteiros (Os Gêmeos, Nina, Ise, Zezão, Boleta, Speto etc.); fotos de outras capitais como Recife, Rio e Belo Horizonte; e textos de vários grafitólogos de primeira linha. Com isso, o livro serve de documento definitivo, até aqui, do que rolou ao longo da história da maior potência de grafite do mundo: o nosso. E essa história ninguém esconde com tinta.
(Endrigo Chiri Braz é editor da revista Venice e grafitólogo honorário)

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