Das ruas de Curitiba para o mundo, os traços e as cores vibrantes do artista de 28 anos estampam muros e paredes de grandes cidades
A primeira experiência de Rimon Guimarães com a arte de rua vem da época de escola, quando usava o tempo livre para tirar xerox de seus desenhos e colá-los pelos muros do bairro.
Hoje, das ruas de Curitiba para o mundo, os traços e as cores vibrantes deste artista de 28 anos estampam muros e paredes de cidades como São Paulo, Amsterdã e Minsk, como é o caso de Lua diurna, obra que ilustra as colunas no da edição #169 impressa da Tpm.
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Tendo no improviso a sua maior fonte de inspiração, Rimon explica que não tem a intenção de transmitir mensagens objetivas com seu trabalho, embora temas como o amor, a natureza e as lutas do movimento negro sejam recorrentes. “Para mim, o grafite é uma forma de se desapegar das palavras e materializar um sentimento por meio de signos visuais. Cada um que vê tira as suas próprias conclusões”, diz.
Vai lá: rimondo.tumblr.com