Após primeira turnê nos Estados Unidos, Pitty conta como seu rock foi recebido por lá
Com CD, DVD e até vinil novos na praça, a baiana Pitty fez as malas rumo a sua primeira turnê no país do rock. Com repertório do show A Trupe Delirante no Circo Voador, a artista fez shows em Miami, no The Fillmore Theater, e em Nova York, no Central Park.
Assim que desembarcou em São Paulo, Pitty bateu um breve papo com a Tpm para contar como foi a viagem. Abaixo você vê as respostas da cantora. De brinde, pegamos algumas fotos que ela postou no seu Flickr e Twitter, afinal, a primeira vez a gente nunca esquece.
Qual foi o recado especial que você passou para a sua trupe antes dos shows?
O recado era: "vamos subir ali e dar o nosso melhor, fazer um show de rock e se divertir muito". Foi o que aconteceu.
Quais costumes dos palcos nacionais você levou para os palcos gringos?
Todos. É a experiência que eu tenho, é a minha vivência. Não tinha como ser diferente. O bom é que se aprende muito com essas oportunidades, observando o jeito que o pessoal trabalha lá fora.
Você fazia ideia que tinha fãs nos Estados Unidos? Seus shows foram recheados por brasileiros que moram fora ou por americamos que curtem seu som?
Tinha vários americanos! Fiquei surpresa com isso, e foi bem misturado. Tinha desde brasileiros (muitos), que inclusive nem moram em NY, gente de Boston e Connecticut que viajou pra ver a gente no Central Park até uns gringos lá no meio, curtindo e prestando atenção ao som. Foi muito ótimo, tudo.
Três objetos não poderão nunca faltar na sua mala de viagem?
Óculos escuros, chinelo de dedo e iPad.
Pitty interpretando "Máscara", hit de seu primeiro álbum, e uma homenagem à Amy Winehouse