Essa semana assisti – na companhia de um chef carioca - à uma mesa redonda com gente top em gastronomia: críticos, chefes e consultores. As discussões foram quentes, girando em torno da qualidade dos restaurantes de Nova York. E numa coisa todos concordam: aqui chegam ingredientes do mundo todo. Desde o peixe fresco das águas japonesas até aquela erva do Sri Lanka.
Os nova-iorquinos são exigentes no paladar. Certa vez, entrevistei a Ruth Reichl, ex-crítica de restaurantes do The New York Times e hoje editora-chefe da Gourmet Magazine. Ela disse que, enquanto em Los Angeles o pessoal vai nos restaurantes atrás de celebridades, em Nova York a galera não está nem aí pros famosos – querem mesmo é comer bem. E isso não significa necessariamente pagar caro.
Tanto que entram na fila (e isso significa 40 minutos em média) para comer hamburger no Shake Shack, no Madison Square Park, rua 23. A lanchonte pertence ao mesmo grupo de restaurantes top de linha como o Gramercy Tavern, Tabla, The Modern e Union Square Café. Entrar na fila faz parte do programa – sem ela, talvez o sanduíche não teria tanto valor.
Os nova-iorquinos são exigentes no paladar. Certa vez, entrevistei a Ruth Reichl, ex-crítica de restaurantes do The New York Times e hoje editora-chefe da Gourmet Magazine. Ela disse que, enquanto em Los Angeles o pessoal vai nos restaurantes atrás de celebridades, em Nova York a galera não está nem aí pros famosos – querem mesmo é comer bem. E isso não significa necessariamente pagar caro.
Tanto que entram na fila (e isso significa 40 minutos em média) para comer hamburger no Shake Shack, no Madison Square Park, rua 23. A lanchonte pertence ao mesmo grupo de restaurantes top de linha como o Gramercy Tavern, Tabla, The Modern e Union Square Café. Entrar na fila faz parte do programa – sem ela, talvez o sanduíche não teria tanto valor.