A festa aconteceu na noite do último sábado. O prédio, no SoHo, era meio formal, com porteiro engravatado. Mas, quando a porta do elevador se abriu no décimo primeiro andar, ali estava a moçada das mentes criativas, reunida num loft tão grande que constrangia qualquer nova-iorquino habituado a viver em caixas-de-fósforos. Nas araras de casacos, tinha de tudo – o meu era amarelo, mas tinha coisa pior.
Ali estávamos para mais uma versão do Slideluck Potshow, uma série de festas que reúnem fotógrafos e seus amantes para ver slides de trabalhos em fotografia. O nome eu explico: é uma mistura de slideshow (mostra de slides) com “potluck”, um hábito bem americano onde os convidados levam comida e bebida para a festa. Então é isso: a gente leva a comida, bebida, senta e assiste aos slides – e, convenhamos, em Nova York a coisa é séria. Ninguém ali é mais ou menos, as fotos eram de babar. E a minha Diet Coke com batatinhas estava ótima. O evento, criado pelo fotógrafo freelancer Casey Kelbaugh, tem ganhado proporções inimagináveis. Ele começou a moda em casa, em Seattle, onde morou até 2003, quando se mudou pra Nova York.
O evento de sábado ultrapassou 800 pessoas, ganhou uma matéria no New York Times e prepara versões na Europa, incluindo Londres, Copenhague, Berlim, Madri e Milão. “Quero muito fazer no Rio e em São Paulo”, me disse ele num restaurante onde nos esbarramos por acaso esta semana. “A diferença é que no Brasil terá de ser como na Espanha: ao contrário daqui, primeiro os espanhóis vão assistir aos slides – e depois partir pra comida e bebida, afinal, comer à meia-noite é com eles mesmo!”, observa ele, que a-do-ra o Brasil. Dei força pro Casey – afinal... if you can make it here, you can make it anywhere. Até no Rio!
Ali estávamos para mais uma versão do Slideluck Potshow, uma série de festas que reúnem fotógrafos e seus amantes para ver slides de trabalhos em fotografia. O nome eu explico: é uma mistura de slideshow (mostra de slides) com “potluck”, um hábito bem americano onde os convidados levam comida e bebida para a festa. Então é isso: a gente leva a comida, bebida, senta e assiste aos slides – e, convenhamos, em Nova York a coisa é séria. Ninguém ali é mais ou menos, as fotos eram de babar. E a minha Diet Coke com batatinhas estava ótima. O evento, criado pelo fotógrafo freelancer Casey Kelbaugh, tem ganhado proporções inimagináveis. Ele começou a moda em casa, em Seattle, onde morou até 2003, quando se mudou pra Nova York.
O evento de sábado ultrapassou 800 pessoas, ganhou uma matéria no New York Times e prepara versões na Europa, incluindo Londres, Copenhague, Berlim, Madri e Milão. “Quero muito fazer no Rio e em São Paulo”, me disse ele num restaurante onde nos esbarramos por acaso esta semana. “A diferença é que no Brasil terá de ser como na Espanha: ao contrário daqui, primeiro os espanhóis vão assistir aos slides – e depois partir pra comida e bebida, afinal, comer à meia-noite é com eles mesmo!”, observa ele, que a-do-ra o Brasil. Dei força pro Casey – afinal... if you can make it here, you can make it anywhere. Até no Rio!