Deu Brasil na Maratona de Nova York. E foi lindo, lindo, lindo ver um americano gritar “Welcome, Brazil!” pro Marilson assim que ele cruzou a linha de chegada, com Bloomberg ao seu lado. Esse evento contagia a cidade simplesmente porque, como diz o slogan, trata-se de uma corrida e 37 mil histórias. E se correr pelos cinco municípios da cidade (Staten Island, Brooklyn, Queens, Bronx e Manhattan) é heroísmo, quem fica plantado na friaca assistindo a tudo isso e ainda berrando “go, go, go!” também merece uma medalha. Um brinde para nós, a torcida.
A maratona começa dias antes, quando a cidade é invadida por seres vestindo tênis, correndo para todos os lados, dia e noite. E na hora da prova, eles não deixam por menos: vimos tipos como um australiano com um canguru inflado na cabeça; um italiano com cabelo tricolor; e um espanhol vestido de toureiro (talvez imaginando que tivesse algum touro atrás). As perucas variavam de vikings a soldado romano, sem falar nas saias escocesas (vestidas por homens, é claro) e capas de Mulher Maravilha. Camisas e bandeiras do Brasil? Várias! Aí vem os que não têm braço, que não têm uma das pernas, ou mesmo nenhuma delas: quando passa uma cadeira-de-rodas a moçada vai ao delírio.
Na Columbus Circle, poucos metros antes da chegada, que acontece na parte Oeste do Central Park, uma banda de rock anima a galera. E levanta ainda mais os corredores, que neste ponto já estão sem seus iPods. Há os que colocam na camiseta “Go Bobby Go” para ouvir o incentivo da galera até a reta final e os que param para tirar foto ou beijar a namorada, esmagada no meio da torcida. E tem também uma moto, puxando um carrinho sobre o qual está uma câmera de TV, rodeada por uma equipe. Atrás de tudo isso... ele, Lance Armstrong, que deixou a bicicleta nas pistas do Tour de France e estreou na maratona nova-iorquina. O ídolo, altamente aplaudido, foi acompanhado pela TV durante toda a prova. O cara é forte, uma máquina. Talvez ele seja o tal touro do qual o espanhol corria.
A maratona começa dias antes, quando a cidade é invadida por seres vestindo tênis, correndo para todos os lados, dia e noite. E na hora da prova, eles não deixam por menos: vimos tipos como um australiano com um canguru inflado na cabeça; um italiano com cabelo tricolor; e um espanhol vestido de toureiro (talvez imaginando que tivesse algum touro atrás). As perucas variavam de vikings a soldado romano, sem falar nas saias escocesas (vestidas por homens, é claro) e capas de Mulher Maravilha. Camisas e bandeiras do Brasil? Várias! Aí vem os que não têm braço, que não têm uma das pernas, ou mesmo nenhuma delas: quando passa uma cadeira-de-rodas a moçada vai ao delírio.
Na Columbus Circle, poucos metros antes da chegada, que acontece na parte Oeste do Central Park, uma banda de rock anima a galera. E levanta ainda mais os corredores, que neste ponto já estão sem seus iPods. Há os que colocam na camiseta “Go Bobby Go” para ouvir o incentivo da galera até a reta final e os que param para tirar foto ou beijar a namorada, esmagada no meio da torcida. E tem também uma moto, puxando um carrinho sobre o qual está uma câmera de TV, rodeada por uma equipe. Atrás de tudo isso... ele, Lance Armstrong, que deixou a bicicleta nas pistas do Tour de France e estreou na maratona nova-iorquina. O ídolo, altamente aplaudido, foi acompanhado pela TV durante toda a prova. O cara é forte, uma máquina. Talvez ele seja o tal touro do qual o espanhol corria.