Para a tristeza dos casais recém formados e das propagandas de margarina, as pessoas peidam
Para a tristeza dos casais recém formados e das propagandas de margarina, as pessoas peidam. Podemos chamar de punzinho se for mais agradável. Mas a verdade é que os gases fazem parte de nossas vidas e... da vida de nossos parceiros. Ou vai dizer que o autocontrole lhe possibilita tomar uma distância segura sempre? Sorte de quem é casado com gente de olfato ruim. Azar dos sommeliers, enólogos e afins. Triste também para os que têm combustão acelerada e precisam soltar muitos puns pra ser feliz. Nesse caso é melhor já avisar o parceiro logo no começo do namoro. Como dizem por aí: a verdade liberta! Ou você já ouviu falar de alguém que pediu o divórcio porque o companheiro peidava demais? O peido pode ser um problema também para quem vem de uma linhagem peidorreira, famílias em que o pum faz parte do cotidiano coletivo. Essas pessoas, quando saem para a vida a dois, precisam se reeducar. Não é todo mundo que vê (ou sente) os gases como uma coisa orgânica e natural. Mesmo os que só soltam pum depois de uma feijoada, uma bebedeira ou um x-salada com batata e milk-shake, um dia deixarão escapar um malfadado peidinho. Há quem mesmo nessa hora faça cara de 'não fui eu' e procure o ralo mais próximo para colocar a culpa. Puro medo de assumir o ser humano que há em nós. Há quem tape o nariz do cônjuge, faça cara de culpado e mande um 'ups', sem mais delongas. E, claro, os que colocam a culpa nas crianças. Mas a verdade é que todo ser humano peida e um dia será traído por seu aparelho digestivo. O melhor é deixar uma tática pronta, just in case. E se você não peida, deveria criar um curso, muita gente pagaria caro por esse conhecimento específico!!