Veja vídeo do ensaio e entrevista com a cantora Marina de La Riva, uma das boas promessas da nossa música que prepara o lançamento de seu primeiro disco
Por Fernanda Paola Vídeo Luis Gustavo
Ela é considerada – junto a Céu, Roberta Sá, Mariana Aydar e outras – como uma das promessas da música popular brasileira. Marina de La Riva, parte brasileira, parte cubana, acaba de finalizar seu primeiro CD, homônimo, e abriu generosamente as portas do estúdio, localizado em Moema, para as lentes e curiosidade da Tpm. Acompanhamos um dia de ensaio de Marina e sua banda e, no vídeo abaixo, você pode conferir não só as músicas que vêm por aí, como uma entrevista com a cantora. Filha e neta de cubanos, Marina cresceu ouvindo ao espanhol, às músicas da terra dos ancestrais, às histórias de lá e, por isso, sua obra saiu, digamos, diferente do restante feito pela chamada nova geração. Ela não apenas interpreta canções cubanas antiqüíssimas, como aplica sua leitura sobre elas. Além disso, junta numa mesma panela a salsa, o baião, o samba, influências africanas, guitarra de rock, e qualquer outro barulho que a ajude imprimir suas cores no produto final. “Adeus Maria Fulô”, por exemplo, baião agitado de 1951, ganha uma espécie de sampler acústico. No caso, é a inserção de uma música cubana, que parece uma cantiga, composta apenas com voz e teclado. Uma bela colagem.
Em seu primeiro trabalho, que será lançado no final deste mês, Marina contou com participações de Davi Moraes e Chico Buarque, além da banda formada por três cubanos: Ricardo Castellanos no teclado, Jorge Seruto no trompete e Pedro Bandeira na percussão; mais dois brasileiros: Fabinho Sá no baixo e Daniel Oliva na guitarra. Limpe os ouvidos, aguce as pupilas e bom deleite.
Ela é considerada – junto a Céu, Roberta Sá, Mariana Aydar e outras – como uma das promessas da música popular brasileira. Marina de La Riva, parte brasileira, parte cubana, acaba de finalizar seu primeiro CD, homônimo, e abriu generosamente as portas do estúdio, localizado em Moema, para as lentes e curiosidade da Tpm. Acompanhamos um dia de ensaio de Marina e sua banda e, no vídeo abaixo, você pode conferir não só as músicas que vêm por aí, como uma entrevista com a cantora. Filha e neta de cubanos, Marina cresceu ouvindo ao espanhol, às músicas da terra dos ancestrais, às histórias de lá e, por isso, sua obra saiu, digamos, diferente do restante feito pela chamada nova geração. Ela não apenas interpreta canções cubanas antiqüíssimas, como aplica sua leitura sobre elas. Além disso, junta numa mesma panela a salsa, o baião, o samba, influências africanas, guitarra de rock, e qualquer outro barulho que a ajude imprimir suas cores no produto final. “Adeus Maria Fulô”, por exemplo, baião agitado de 1951, ganha uma espécie de sampler acústico. No caso, é a inserção de uma música cubana, que parece uma cantiga, composta apenas com voz e teclado. Uma bela colagem.
Em seu primeiro trabalho, que será lançado no final deste mês, Marina contou com participações de Davi Moraes e Chico Buarque, além da banda formada por três cubanos: Ricardo Castellanos no teclado, Jorge Seruto no trompete e Pedro Bandeira na percussão; mais dois brasileiros: Fabinho Sá no baixo e Daniel Oliva na guitarra. Limpe os ouvidos, aguce as pupilas e bom deleite.
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