Luana Piovani na capa da Tpm de fevereiro, edição especial nudez

por Redação

Por que, afinal, há tanto julgamento e tabu quando o assunto é nudez?

No carnaval, na praia, num provador, num set de filmagem, no médico, numa sala cheia de gente, sozinha no quarto. Cada mulher fica nua de um jeito. Tpm ouviu personagens para as quais ficar pelada é trabalho, ativismo, arte ou até moeda de troca. Por que, afinal, há tanto julgamento e tabu quando o assunto é nudez?

  

Leia a reportagem completa, que faz parte do Manifesto Tpm, na edição de fevereiro que chega às bancas a partir do dia 4, segunda-feira. 

 


Aqui, alguns trechos da entrevista com Luana Piovani:

“Nunca sou chamada para fazer coisas como [o filme] Amarelo manga. Ninguém me chama pra coisa cabeça, que combina com nudez. E nunca tive a oportunidade de ter uma personagem que transpusesse a minha imagem. É sempre “a Luana Piovani nua”.

“Na hora que fizer frontal, eu dei tudo. Só abriria por um excelente motivo, leia-se um filme como Amarelo manga ou uma mansão no Jardim Pernambuco [metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro].”

 “As pessoas não têm uma relação tranquila com a nudez. Fico chocada de ver meninas de 2 anos de idade usando a parte de cima do biquíni. Já é um incentivo de que “isso não pode mostrar, é pecado, proibido”. Ela não tem seios, não tem sexualidade, por que esconder? É cultural.”

Sobre o ensaio mais recente na Revista Trip, aos 35 anos, em 2011, ela falou: “Diferente e ao mesmo tempo parecida. Eu estava grávida, aquilo é meu ouro. Sou exigente. Na Trip sei que vou aprovar as fotos e ninguém vai me sacanear. Estou acostumada a ser mal interpretada: dou entrevista e neguinho dá o significado que quer.”

 

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