Suzano Papel e Celulose anuncia papéis com pegada de carbono em seu portfólio


Fabricante é a primeira indústria de papel no mundo e a primeira empresa na América Latina a utilizar a metodologia PAS2050 e conquistar a certificação Carbon Reduction Label

por Redação em

Fábrica da Suzano em São Paulo

Inovadora e sempre em busca da sustentabilidade em suas atividades, a Suzano Papel e Celulose lança novas versões dos papéis Alta Alvura®, Paperfect®, Symetrique® e Report® Multiuso com o cálculo da Pegada de Carbono e sua certificação Carbon Reduction Label. O lançamento faz parte da continuada busca Suzano  por oferecer produtos de excelência com as mais conceituadas certificações em nível mundial, e faz da companhia a primeira indústria de celulose no mundo e a primeira empresa na América Latina a quantificar a pegada de carbono de sua celulose utilizando a metodologia PAS2050,  e  obtendo a certificação Carbon Reduction Label, concedida pelo CarbonTrust. 

Empresas de todo o mundo estão buscando as melhores práticas para quantificar, reduzir e compensar os gases do efeito estufa (GEE) emitidos por todas as atividades e pelas atividades associadas em sua cadeia de produção, e pesquisando formas para comunicar de maneira correta e transparente essas emissões. A pegada de carbono, por possuir uma abordagem de Análise de Ciclo de Vida (ACV), é a medida mais eficaz e precisa de mensurar as emissões de GEE de um produto e serve como uma importante ferramenta para o desenvolvimento de estratégias de redução desses gases ao longo de toda a cadeia. “Nossos fornecedores têm um importante papel na mitigação e redução dos GEE associados aos nossos produtos e, na outra ponta da cadeia, a pegada de carbono dos nossos produtos é uma informação importante aos nossos clientes”, explica Alexandre Di Ciero, gerente executivo de sustentabilidade da Suzano.

Para garantir a imparcialidade e a credibilidade da pegada de carbono de seus produtos, a Suzano buscou fundamentos e instituições que assegurassem os resultados das pegadas. A ICF, consultoria internacional, realizou o levantamento e a quantificação dos gases ao longo de toda a cadeia, tendo como base a metodologia PAS 2050, única  mundialmente publicada para quantificação da pegada de carbono.

“Ao submeter as pegadas de carbono de nossos produtos à auditoria do CarbonTrust, que concedeu à Suzano a certificação Carbon Reduction Label, mais do que um selo que atestasse a precisão  das pegadas de carbono de nossos produtos, buscávamos uma forma de evidenciar nosso compromisso com a redução das emissões dessas pegadas”, afirma Adriano Canela, gerente executivo de estratégia e marketing da Unidade de Papel da empresa.

A Suzano tem suas emissões quantificadas desde o ano de 2003 e anualmente atualiza essa quantificação com seu Inventário Corporativo de Emissões de Gases de Efeito Estufa utilizando a metodologia GHG Protocol. A diferença básica entre a pegada de carbono de um produto e o Inventário Corporativo de emissões de uma empresa está nas fronteiras de cálculo que definem o escopo de cada uma das abordagens. Enquanto a Pegada de Carbono quantifica as emissões de gases do efeito estufa associadas a todas as etapas do ciclo de vida de um produto, o Inventário de Emissões quantifica as emissões de uma determinada etapa da cadeia de produção.

O cálculo e a certificação da pegada de carbono da celulose Suzano Pulp já estão concluídos e abrangem a distribuição para EUA, China e Europa. No fim de 2010, a empresa finalizou a pegada de carbono de algumas linhas de papéis, considerando o Brasil e o mercado externo como destino, e, até o fim do primeiro semestre  de 2011, outras  linhas de produto tiveram suas pegadas quantificadas.

 

Segundo Adriano, a Pegada de Carbono é um caminho natural, dado o histórico da empresa em ações relacionadas à sustentabilidade. “Com importante atuação no desafio das mudanças climáticas, a Suzano dá mais um passo significativo na estratégia da empresa em buscar a sustentabilidade de suas ações e garantir aos clientes e consumidores resultados transparentes, com o cumprimento das melhores práticas existentes”, diz

 

 

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