Impulso elétrico

Testamos a Vela S, o novo modelo da Vela, a fábrica brasileira de bikes elétricas que se define como uma startup

por Renan Dissenha Fagundes em

Nunca tinha subido em uma bicicleta elétrica até meados de outubro, quando passei alguns dias vindo para o trabalho com a Vela S, o novo modelo da Vela, a fábrica brasileira de bikes que se define como uma startup.

Já faço o caminho – subir a Consolação de manhã, encarar a Rebouças na volta – pedalando com alguma frequência. Discreta, a Vela S parece uma bicicleta urbana normal, mas tem um motor de 250 watts que a impulsiona a até 25 km/h e passa a se mover quando a bike é pedalada – o pequeno tranco de velocidade parece estranho, no começo.

Essa força toda é ótima nas ladeiras paulistanas, mas pode ser um pouco demais para uma ciclovia movimentada, como a da avenida Paulista, por exemplo. Por isso, uma das funções que mais me interessou na Vela S foi o botão redutor de velocidade, localizado no guidão. Acionado, o máximo passa a ser 10 km/h, perfeito para manter o ritmo na volta de sinais fechados e freadas.

Para quem está acostumado a usar a força das pernas, porém, a experiência pode parecer um pouco como trapaça. Mas o sentimento passa bem rápido, como as subidas. A Vela apresenta a S como a bike elétrica mais leve e acessível do Brasil – ela tem 18 quilos e custa a partir de R$ 3.790.

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