De Napoleão a Twiggy, todo mundo já caiu em alguma tendência duvidosa da história da moda
A moda nos influencia de diferentes maneiras e reflete os comportamentos e pensamentos de cada época a respeito de religião, política, moral e sexo. É o que defendem os autores de Útima moda – Uma história ilustrada do belo e do bizarro, de Barbara Cox, Carolyn Jones, David e Caroline Stafford. Recheado de imagens históricas, cada capítulo do livro se debruça sobre uma peça de vestuário ou um acessório e explica o surgimento de tendências e curiosidades sobre o que já foi it, mesmo sendo de gosto duvidoso. Muitas peças que usamos hoje evoluíram ao longo dos séculos, outras bebem direto na fonte inspiradora. Mas quem se imagina usando acessórios dos anos 60, como chapéu com viseira inspirado nos capacetes de astronautas ou peças de tecidos futuristas como vinil prateado? Nessa linha “tendências que você prefere esquecer”, a apresentadora Mariana Weickert confessa o que considera seu maior erro na seção O que a moda fez comigo?
Vai lá: Última moda – Uma história ilustrada do belo e do bizarro, ed. Publifolha, 256 págs., R$ 64,90
