Ficção masturbatória

O estranho mundo dos brinquedos sexuais do século 21

por Augusto Olivani em

1. Siime Eye

Já assistiu ao filme Enter the Void, de Gaspar Noé, ou a um desses pornôs que mostram o interior da vagina no momento da penetração? Pois este vibrador com câmera embutida, que permite ver o interior da vagina, é o mais próximo que temos na vida real. As imagens são transmitidas via wi-fi para computador, celular ou tablet, de forma que é possível receber atualizações de sua companheira a qualquer hora. Custa US$ 249 (R$ 984).
Vai lá: bit.ly/trip_siime

2. Piu

As fleshlights — as lanternas emborrachadas cujos interiores imitam o canal vaginal — não são novidade, mas para quem quer ter ainda menos trabalho foi criado o Piu. Parece um controle remoto, só que com um orifício em formato de boca no qual o homem introduz sua ferramenta e o Piu, com seus três motores, suga e vibra. O acessório também permite sincronizar seus movimentos com os da cena do filme pornô de sua preferência. Custa US$ 225 (R$ 889).
Vai lá: bit.ly/trip_piu

3. Kiiroo

O conjunto que pode diminuir os problemas sexuais causados por relacionamentos a distância. Com uma parte masculina (o masturbador Onyx) e outra feminina (o vibrador Pearl), o Kiiroo se baseia no conceito de teledildonics: brinquedos sexuais que podem ser controlados por computador e que permitem aos usuários atingir o orgasmo. Com um sistema mecânico de anéis conectado a um software, casais podem interagir escolhendo o tipo de movimento que o parceiro recebe. O kit custa US$ 369 (R$ 1.459).
Vai lá: bit.ly/trip_kiiroo

4. TwerkingButt

Criada em parceria pelo site de vídeos PornHub e pela fabricante de toys Topco Sales, a TwerkingButt é uma bunda robótica acompanhada de óculos de realidade virtual. O traseiro sem corpo é penetrável em duas cavidades e revestido com um material batizado de Cyberskin+, que tenta imitar o toque, a elasticidade e a temperatura da pele (no interior, a temperatura é de 37oC, a mesma do corpo humano). A TwerkingButt vibra, massageia o pênis e, na versão deluxe, se move no ritmo da dança twerk — há um app para controlar esses movimentos, incluindo músicas. Custa US$ 600 (R$ 2.373), a versão classic, e US$ 900 (R$ 3.560), a deluxe.
Vai lá: bit.ly/trip_twerking

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