Helena Ignez: a antimusa do cinema nacional
Aos 76, ela foca na carreira de diretora e relembra os filmes marginais que atravessaram sua história
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Protagonista de clássicos do cinema nacional, Helena Ignez já era uma estrela antes dos 30 anos, mas passou indiferente ao título de musa e desencanou de ser uma atriz “nos moldes convencionais”.
Helena aproveitou o que aprendeu com o cinema novo de Glauber Rocha e o cinema marginal de Rogério Sganzerla, que também foram seus maridos, para alcançar brilho próprio como diretora: aos 76, lança em setembro o premiado A moça do calendário, trabalha em seu próximo filme e revela “não sofri com o envelhecimento, fazer 60 anos foi uma delícia”.