A mobilização do movimento maker frente à pandemia
O Brasil é o país com o maior número de mortes de enfermeiros pela covid-19 no mundo, mas tem gente tentando mudar isso
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Na linha de frente do combate ao coronavírus, enfermeiros e enfermeiras estão em contato com pacientes infectados diariamente, e dependem de EPIs, os equipamentos individuais de proteção, para minimizar sua exposição ao vírus. No entanto, o Conselho Federal de Enfermagem já registou mais de 5 mil queixas de profissionais de saúde pela falta desses equipamentos nos hospitais em que trabalham, e o Brasil já é o país com o maior número de mortes de enfermeiros pela COVID-19 no mundo.
Nessa situação emergencial, uma rede de makers corre contra o relógio para produzir equipamentos de proteção para esses profissionais. Com recursos próprios, doações, parcerias com empresas e instituições de ensino, esses grupos têm fornecido EPIs e respiradores sem custos para unidades de saúde espalhadas pelo país.
A Trip conversou com voluntários das iniciativas S.O.S 3D Covid-19, Brasil Contra o Vírus e Rede de Proteção Solidária para entender os desafios dos projetos e a importância da ciência e do código aberto neste momento.
Você pode ajudar esses projetos com a sua doação através dos links abaixo:
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