No velho oeste ela nasceu

Parece um coldre, mas é uma bolsa, ou melhor, duas. A inspiração das cartucheiras da marca Aila veio mesmo do faroeste. No lugar da pistola, vão a carteira, o celular, o batom. As bolsas têm 15 por 18 centímetros e podem ser separadas e usadas como bolsinha tiracolo. Juntas, dão o mesmo charme ao visual que suspensórios. Aliás, suspensórios (R$ 60) também saem da linha de produção manual de Júlia Linda, dona da marca. Ela aproveitou o atelier da avó costureira, em São Paulo, e há dois anos cria peças em couro. Desenha, corta, costura, faz as fotos de divulgação e vende. Além, é claro, de aproveitar cada pedacinho do couro. “Com o refugo das bolsas faço carteiras, moedeiros e brincos.” Tudo superbem acabado e charmoso. As vendas acontecem pelo Facebook ou nos bazares dos quais participa pelo Brasil. Ela, o marido e a filha, de 1 ano e meio, estão sempre com o pé na estrada.

Vai lá: facebook/ailacorte