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por Alexandre Potascheff

O autor de Meu Nome Não é Johnny fala sobre drogas, internet e sua biografia do Bussunda

Ele é jornalista e já trabalhou em diversos jornais, portais da internet e até como assessor político.Nos últimos anos tem chamado a atenção pelas suas obras literárias, principalmente as biografias.Nascido no Rio de Janeiro em 1965 e formado em jornalismo pela PUC, do Rio, ele atua como repórter, editor e articulista desde 1987. Trabalhou para os jornais cariocas O Globo e Jornal do Brasil e assinou um blog de política no extinto site NoMinimo, período em que foi considerado em dos mais lidos, comentados e odiados blogueiros nacionais.

Em 2004 lançou seu primeiro livro, que logo se tornou um best-seller, Meu Nome não é Johnny, e deu origem ao filme assistido por mais de 2 milhões de espectadores. Na seqüência vieram 3.000 Mil Dias no Bunker, de 2006, sobre os bastidores do plano real, e Amazônia, 20° Andar, de 2008, história real sobre um grupo de amigos que decide se embrenhar na Amazônia para salvar a floresta. E no fim do mês passado ele lançou mais uma biografia, Bussunda, a Vida do Casseta, que conta parte da história de um dos maiores humoristas brasileiros de todos os tempos. Estamos falando de Guilherme Fiúza, que participa no fim de maio do festival da Mantiqueira, evento literário promovido em parceria com a Prefeitura Municipal de São José dos Campos e a Secretaria de Estado da Cultura.

Ele falou ao Trip FM sobre sua relação com as pessoas que fazem comentários agressivos no seu blog de política - ele libera, por princípio, todos os comentários, mesmo os mais absurdos e caluniosos. Fiúza falou também sobre o tempo em que convivia com João Gulherme Estrella, o personagem retratado em Meu Nome Não é Johnny, que é seu primo; e entrou no debate a respeito da discriminalização das drogas, defendendo a necessidade de não tratar o usuário como bandido. Por fim, revelou alguns aspectos menos conhecidos da vida de Bussunda.

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