Olhar veterano

Foto: Gabo Morales/ Trip

Filho de imigrantes
espanhóis, German Lorca
nasceu em 1922 e passou
boa parte da vida morando
no Brás, bairro da região
central de São Paulo

Foto: Gabo Morales/ Trip

Aprimorou o olhar e a técnica
frequentando o Foto Cine Clube
Bandeirante, fundado em 1939,
em São Paulo

“Quando comecei,
não existia escola
de fotografia, só
fotoclubes. Eu entrei
para aprender a tirar
boas fotografias dos
meus filhos”, relembra

German Lorca foi um dos
homenageados do Prêmio
Trip Transformadores,
em 2016, por sua relevância
para a fotografia nacional

“Acontece num instante
a fotografia, tem
que estar presente.
Só tirar fotografia,
todo mundo tira”

Com 70 anos dedicados
à fotografia, ele
comenta sete fotos
que marcaram a carreira:

Foto: Gabo Morales/ Trip

Le Diable au Corps, 1949

Só para mulheres, 1954

Pickup Jeep Girafa, 1962

Moda Masp, 1978

Lonas, 1984

Calçada Volpi Cor, 1999

Levitação na piscina, 2000

Conteúdo que transforma

Foto: Gabo Morales/ Trip LEIA MAIS

Olhar veterano

Com 70 anos dedicados à
fotografia, German Lorca
comenta sete fotos
emblemáticas da carreira

Filho de imigrantes
espanhóis, German Lorca
nasceu em 1922 e passou
boa parte da vida morando
no Brás, bairro da região
central de São Paulo

Aprimorou o olhar e a técnica
frequentando o Foto Cine Clube
Bandeirante, fundado em 1939,
em São Paulo

“Quando comecei,
não existia escola
de fotografia, só
fotoclubes. Eu entrei
para aprender a tirar
boas fotografias dos
meus filhos”, relembra

German Lorca foi um dos
homenageados do Prêmio
Trip Transformadores,
em 2016, por sua relevância
para a fotografia nacional

“Acontece num instante
a fotografia, tem
que estar presente.
Só tirar fotografia,
todo mundo tira”

Com 70 anos dedicados
à fotografia, ele
comenta sete fotos
que marcaram a carreira:

Le Diable au Corps, 1949

“Fiz essa foto logo que
aprendi a técnica de
solarização. O nome foi
inspirado no título de um
filme francês [de 1923]”

Só para mulheres, 1954

“Era uma loja de roupas
para mulheres no Rio de
Janeiro. Eu fiquei muito
admirado com as portas,
a serralheira”

Pickup Jeep Girafa, 1962

“Eu fiz para uma publicidade
de picapes. Negociei com o
circo para levar a girafa.
Parece que ela está posando”

Moda Masp, 1978

“Foi no vão do Masp, de
frente para a vista da
[avenida] 9 de julho.
Tinha esse letreiro e eu
pedi para algumas crianças
subirem para fotografar”

Lonas, 1984

“Essa eu tirei em Nova
York. Estava caminhando
pela Times Square e vi
essas lonas na rua que,
sem querer, tinham as cores
da bandeira americana”

Calçada Volpi Cor, 1999

“Era uma calçada
de Fortaleza. Fiz um
tratamento de cor e as
formas ficaram parecidas
com as bandeirinhas do
[Alfredo] Volpi”

Levitação na piscina, 2000

“Essa piscina eu vi
na casa de um tio meu.
Fiquei impressionado porque
não tinha vento nenhum”

Conteúdo que transforma

Olhar veterano

Com 70 anos dedicados àfotografia, German Lorcacomenta sete fotosemblemáticas da carreira

Filho de imigrantesespanhóis, German Lorcanasceu em 1922 e passouboa parte da vida morandono Brás, bairro da regiãocentral de São Paulo

Aprimorou o olhar e a técnicafrequentando o Foto Cine ClubeBandeirante, fundado em 1939,em São Paulo

“Quando comecei,não existia escolade fotografia, sófotoclubes. Eu entreipara aprender a tirarboas fotografias dosmeus filhos”, relembra

German Lorca foi um doshomenageados do PrêmioTrip Transformadores,em 2016, por sua relevânciapara a fotografia nacional

“Acontece num instantea fotografia, temque estar presente.Só tirar fotografia,todo mundo tira”

Com 70 anos dedicadosà fotografia, elecomenta sete fotosque marcaram a carreira:

Le Diable au Corps, 1949

“Fiz essa foto logo queaprendi a técnica desolarização. O nome foiinspirado no título de umfilme francês [de 1923]”

Só para mulheres, 1954

“Era uma loja de roupaspara mulheres no Rio deJaneiro. Eu fiquei muitoadmirado com as portas,a serralheira”

Pickup Jeep Girafa, 1962

“Eu fiz para uma publicidadede picapes. Negociei com ocirco para levar a girafa.Parece que ela está posando”

Moda Masp, 1978

“Foi no vão do Masp, defrente para a vista da[avenida] 9 de julho.Tinha esse letreiro e eupedi para algumas criançassubirem para fotografar”

Lonas, 1984

“Essa eu tirei em NovaYork. Estava caminhandopela Times Square e viessas lonas na rua que,sem querer, tinham as coresda bandeira americana”

Calçada Volpi Cor, 1999

“Era uma calçadade Fortaleza. Fiz umtratamento de cor e asformas ficaram parecidascom as bandeirinhas do[Alfredo] Volpi”

Levitação na piscina, 2000

“Essa piscina eu vina casa de um tio meu.Fiquei impressionado porquenão tinha vento nenhum”

Conteúdo que transforma

Com 70 anos dedicados à
fotografia, German Lorca
comenta sete fotos
emblemáticas da carreira

Filho de imigrantes
espanhóis, German Lorca
nasceu em 1922 e passou
boa parte da vida morando
no Brás, bairro da região
central de São Paulo

Aprimorou o olhar e a técnica
frequentando o Foto Cine Clube
Bandeirante, fundado em 1939,
em São Paulo

“Quando comecei,
não existia escola
de fotografia, só
fotoclubes. Eu entrei
para aprender a tirar
boas fotografias dos
meus filhos”, relembra

German Lorca foi um dos
homenageados do Prêmio
Trip Transformadores,
em 2016, por sua relevância
para a fotografia nacional

“Acontece num instante
a fotografia, tem
que estar presente.
Só tirar fotografia,
todo mundo tira”

Com 70 anos dedicados
à fotografia, ele
comenta sete fotos
que marcaram a carreira:

“Fiz essa foto logo que
aprendi a técnica de
solarização. O nome foi
inspirado no título de um
filme francês [de 1923]”

“Era uma loja de roupas
para mulheres no Rio de
Janeiro. Eu fiquei muito
admirado com as portas,
a serralheira”

“Eu fiz para uma publicidade
de picapes. Negociei com o
circo para levar a girafa.
Parece que ela está posando”

“Foi no vão do Masp, de
frente para a vista da
[avenida] 9 de julho.
Tinha esse letreiro e eu
pedi para algumas crianças
subirem para fotografar”

“Essa eu tirei em Nova
York. Estava caminhando
pela Times Square e vi
essas lonas na rua que,
sem querer, tinham as cores
da bandeira americana”

“Era uma calçada
de Fortaleza. Fiz um
tratamento de cor e as
formas ficaram parecidas
com as bandeirinhas do
[Alfredo] Volpi”

“Essa piscina eu vi
na casa de um tio meu.
Fiquei impressionado porque
não tinha vento nenhum”