O americano cego que superou seus limites e é melhor skatista hoje do que era quando enxergava
Por: Cesar Calejon Crédito: arquivo pessoal/ @_stillographer_
Ele poderia ser estigmatizado pelo estereótipo do vulnerável, mas atravessa este e qualquer rótulo que as pessoas achem que lhe cabe
Crédito: arquivo pessoal/ divulgação
“A melhor parte de ser cego é a possibilidade de desafiar o que as pessoas geralmente pensam sobre o que um deficiente visual ou um cego podem fazer”, diz
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Aos 13 anos de idade, Dan Mancina foi diagnosticado com retinite pigmentosa, doença genética e degenerativa dos olhos que causa a perda da visão gradualmente
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Após uma década em que a cegueira foi progressiva e lentamente se estabelecendo de forma inexorável, o skatista encontra-se no auge da sua habilidade e da sua carreira
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“Minha experiência com o skate é inclusiva. O skate oferece uma liberdade imensa, porque, com o treino, você pode escolher as suas manobras e o seu estilo"
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Em 2018, ele criou uma fundação sem fins lucrativos para compartilhar alguns valores tradicionais do skate – criatividade, habilidade, aceitação, coragem e humildade
Crédito: divulgação Redbull/ Jacob Lewkow
“Nosso amigo Daniel Mancina continua arrepiando com estilo e suavidade depois de perder a visão. Ele quer apoiar mais skatistas que lidam com esse desafio”, disse uma publicação da Tony Hawk Foundation
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“Hoje, tenho a oportunidade de mostrar quem eu sou e como quero ser percebido pelas pessoas, para que elas não tenham pena de mim e vejam que sou feliz”, conclui Dan
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Conteúdo que transforma
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