O isolamento
de Amyr Klink

As lições do navegador
e escritor brasileiro que
já passou longos períodos
sozinho, no mar 

Por: Bruna Bittencourt
Foto: Marina Klink

Amyr Klink atravessou
a remo o Atlântico Sul
durante cem dias, na
companhia apenas de
baleias, tartarugas
e tubarões

1984

Foto: Rogério Montenegro
Seis anos depois, passou 13
meses na Antártida, sete deles
com seu veleiro imobilizado
em uma baía
Foto: Amyr Klink

Completou a circunavegação
polar em 88 dias, depois
de encarar icebergs
de 40 metros de altura
e tempestades indomáveis

1998

Foto: Gustavo Stephan

Nas três expedições,
Amyr Klink enfrentou
o mar sozinho

Foto: Gustavo Stephan

“Você fica
extremamente mais
tolerante em um
ambiente em que
aquilo que levou
uma vida para
fazer pode sumir
em minutos.
Isso aconteceu
comigo em todas
as viagens”

Foto: Amyr Klink

“Já viajei com os
caras mais chatos
e intoleráveis que
existem e você sempre
descobre que não há
ser humano que não
possa colaborar
com o todo”

Foto: Marina Klink
Para o navegador brasileiro,
situações de isolamento ou mesmo
de confinamento, como o que
o coronavírus impôs ao mundo,
nos fazem repensar os valores
Foto: Amyr Klink

“Será que a gente
precisa ter tanta
coisa, tanta pressa?
Vai haver, de alguma
maneira, uma mudança
de valores neste
barco que batizamos
de Terra”

Foto: Amyr Klink

Conteúdo que transforma

Foto: Amyr Klink
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