Turma do Jiló: inclusão em escolas públicas
Incluir a diversidade nas práticas das escolas públicas. Esse é o objetivo de Carolina Videira, fundadora da Turma do Jiló e primeira convidada da série de podcasts Educação para o futuro
A tecnologia vem se tornando cada vez mais complexa, mudando a forma como a gente se relaciona, estuda e trabalha. Uma pesquisa recente da IBM mostra que, para acompanhar os novos tempos, mais de sete milhões de brasileiros vão precisar de recapacitação profissional nos próximos três anos.
A falta de profissionais capacitados para atuar na área de tecnologia, por exemplo, já é uma realidade no nosso país e é só por meio da educação que esse cenário poderá ser revertido. A questão é: como educar em meio a tantas transformações? Como incluir mais pessoas, de realidades sociais diferentes, na construção de um futuro mais inteligente e equilibrado?
Muito se fala sobre como o humano precisa – e vai precisar cada vez mais – da tecnologia. O que poucas vezes lembramos é que a tecnologia depende ainda mais do humano e só é verdadeiramente útil quando faz a humanidade avançar. E é sobre isso que vamos falar.
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Numa série de quatro podcasts, Felipe Solari recebe gente que está criando soluções criativas e inteligentes para melhorar a educação no Brasil. A primeira convidada é Carolina Videira, fundadora da Turma do Jiló, associação social sem fins lucrativos criada em 2015 para garantir a educação inclusiva dentro das escolas públicas. "A mudança vem muito na percepção do professor enquanto sujeito, então, tem uma humanização do sujeito professor e a família entendendo isso a gente fecha o ciclo entrega uma escola pra todos: aberta, leve, divertida", conta.
Dá o play abaixo e confira o papo!