Ícone do site Trip | Conteúdo que transforma

Senhora dos anéis

“Desde criança faço origamis e já fiz mil como este, diz a lenda que se completar mil você tem direito a um pedido.” Akemi Higashi, 32, tatuadora

“Desde criança faço origamis e já fiz mil como este, diz a lenda que se completar mil você tem direito a um pedido.” Akemi Higashi, 32, tatuadora / Créditos: Alê Saraiva

Foi esse o desafio que a designer de joias americana Nina Dinoff traçou para 2010. Seis meses depois, cerca de 350 pessoas, entre joalheiros e leigos, seguem sua ideia em sites como Flickr. A seguir, duas perguntas para a artista.

Por que fazer um anel por dia ajuda seu trabalho? O projeto me força a criar soluções criativas que eu nunca teria considerado em meu estúdio. É como desenhar vários rascunhos. Algo para ajudar a aquecer ou, ainda, algo consistente para marcar o dia. Muitos dos anéis que fiz tornaram-se inspiração ou até parte da minha coleção.

Como escolhe os materiais dos anéis? Uso qualquer coisa e todas as coisas. Depende de onde estou, quanto tempo tenho e o que fiz. Se estou no estúdio pode ser de metal, mas na maioria dos dias é feito de algo que está pela casa, que encontro por aí ou que representa algo que fiz. Já usei marshmallow, papel, carvão, tinta acrílica, bonecos de soldados de plástico, balas gobstopper [um tipo de bala redonda, dura e colorida], uma esponja de maquiagem… e a lista segue.

Vai lá: Flickr

Como seria o seu anel hoje? Convidamos três mulheres para provar a ideia:

“Nunca encontrei um de flores que me agradasse, então fiz. Uma amiga gostou tanto que dei pra ela.” Nina Pandolfo, 33, grafiteira / Créditos: Arquivo pessoal

“Fiz com anel de laço, pois amo laços! Eles representam coisas boas!” Thais Gusmão, 34, estilista / Créditos: Arquivo pessoal

Sair da versão mobile