Sempre haverá Paris
Anteontem eu teria que ter cruzado o Atlântico. Não o fiz porque ontem eu teria que ter começado a gravação de um programa. Também não o fiz porque quando eu tava lá no meio do olho do furacão eu resolvi fazer tudo diferente... O que vai de algo simples como passar o reveillon na cidade depois de mais de dez anos jogando flores para Iemanjá e pulando sete ondinhas a criar coragem, botar a mão na massa e ir em busca daquilo que a gente acha que quer.
Verdade seja dita: todo o blá blá blá aí de cima é pra tentar justificar a minha ausência de um mês aqui Nos Ares. #shameonme
No mais eu continuo morando em Buenos Aires e continuarei falando sobre comidinhas, showzinhos e passeinhos como sempre, tá? E essa coisa de “sempre haverá Paris” é porque eu acho que 2011 tem tudo a ver com “dois mil e ouse” – além de sonhar com um amanhã melhor, a gente tem que ter peito pra tentar transformar a nossa vida, né?
Feliz ano todo pra todo mundo. Estamos de volta!