A humorista Miá Mello estreia este mês o programa Cê faz o quê?, no Multishow, sobre o lado engraçado do trabalho. Inspirada na ideia, Tpm perguntou a cinco profissionais de destaque o que fariam se não atuassem nas suas áreas
Cris Crisci, 34 anos, estatística - O que faz: dirige a área de inteligência de mercado da imobiliária top of mind de 2012 segundo pesquisa do Ibope. Se não fosse graduada em estatística, seria: “Professora. Quando criança, amava ensinar matemática para meus irmãos e minhas amigas.” / Créditos: Arquivo Pessoal
Miá Mello, 32 anos, humorista - O que faz: apresenta os programas Meu passado me condena, Prêmio Multishow de humor e Cê faz o quê?, que estreia este mês, todos no canal Multishow. Se não fosse atriz e humorista, seria: “Jornalista. Sempre fui muito curiosa, provavelmente seria biógrafa.” - Vai lá: Cê faz o quê? – no Multishow, estreia 12/4, sexta, às 22h30 / Créditos: Kiko Cabral/Divulgação
Neiriane Marcelli da Silva, 27 anos, militar - O que faz: pilota aviões da Força Aérea Brasileira e dá aulas de voo. É formada pela segunda turma de mulheres instrutoras da Academia da FAB. Se não fosse tenente, seria: “Uma profissional da área de exatas. No Ensino Médio, já tinha interesse por aviação, mecânica e facilidade com física.” / Créditos: Arquivo Pessoal
Valdirene do Carmo Ambiel, 41 anos, arqueóloga - O que faz: pesquisa a história do Brasil imperial e coordenou em 2012 a exumação – sigilosa até o final – dos corpos de dom Pedro I e de suas duas mulheres, que ficavam no Museu do Ipiranga, em São Paulo. Se não fosse arqueóloga, seria: “Militar. Eu achava bonito, era meu sonho de infância. Prestei concurso várias vezes, mas sempre fracassava no exame psicológico – até hoje não sei por quê.” / Créditos: Arquivo Pessoal
Regina Echeverria, 67 anos, jornalista - O que faz: é autora das biografias Furacão Elis, Cazuza – Eu preciso dizer que te amo e Gonzaguinha & Gonzagão – Uma história brasileira, que inspirou o filme Gonzaga: de pai para filho (2012). Se não fosse jornalista e biógrafa, seria: “Arqueóloga. Acredito que conhecer o passado nos explica o presente e o futuro.” / Créditos: Arquivo Pessoal
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.