Renata Grimberg
Para a empresária carioca, a moda é um instrumento de libertação
A carioca Renata Grimberg, 30, gosta de pensar na moda como um instrumento de libertação, “meu foco diário é fazer uma moda com menos padrão e mais emoção”. Não é a toa que fundou as criativas marcas Qvizu e Qvizuland, que possui uma vasta linha de camisetas divertidas e ainda modelitos inusitados que nos diverte na hora de se vestir.
Seguindo a linha de suas marcas, Renata gosta de brincar com a moda. Quando criança até ganhou o apelido de Tieta, já que não consegui se bastar apenas com o pastel uniforme do colégio, “eu tinha mania de amarrar lenços na cintura em cima do uniforme e sempre colocava aquelas pulseiras de plástico de criança para compor o look uniforme.”
"Meu foco diário é fazer uma moda com menos padrão e mais emoção"
Mesmo tendo predileção por roupas inspiradas nos anos 60, não existe um padrão no seu guarda-roupa, suas peças podem vir de qualquer lugar, brechó, lojinhas de alguma viagem ou até de alguma feira de novos estilistas, a única regra é ser legal e diferente.
Para se inspirar gosta de usar seu tempo livre com filmes, exposições de arte, passear em feiras de antiguidades, ir em shows. Uma atual referência é a artista plástica, cineasta e escritora Miranda July, que assim como Renata possui um estilo bem individual e com o pezinho nos anos 60.