Banda brasileira com letras para prestar atenção, grandes escritores de 20 e poucos anos e o novo disco de uma banda globalizada até na formação
Da esquerda pra direita:
Pareço Moderno, Cérebro Eletrônico, Phonobase Music Services
Por quê? Antes de ouvir este disco, pegue uma xícara de café. Enquanto ouve e toma seu “drink”, fica feliz por perceber que existe banda legal independente no Brasil. E que tem gente bacana escrevendo, e bem, em português.
(Nina Lemos)
O Verão do Chibo, de Emilio Fraia e Vanessa Barbara, ed. Alfaguara
Por quê? Para ver o que jovens escritores estão tramando na literatura (que rendeu convite pra Flip, Festa Literária de Paraty): o universo de um menino de 7 anos, o sumiço de seus amigos e os ritos de passagem da infância para a adolescência.
(Ariane Abdallah)
Velocifero, Ladytron, Netwerk
Por quê? Do quarto álbum desta banda de vanguarrrrda, composta de dois ingleses – um deles descendente de chineses –, uma búlgara e uma escocesa, sai um electro que é rock, ou um rock que é electro. Acione o repeat para “Black Cat”, que é cantado em búlgaro, e para “Tomorrow”.
