Quinze minutos com o Morrissey! E aí?

Perguntamos para fãs do cantor (todos lindos e legais) o que fariam se tivessem 15 minutos a sós com o nosso muso (que também é muso deles). Conclusão: Morrissey, muda logo para o Brasil que você nunca mais vai reclamar de solidão. Pretendentes para ele por aqui não faltam...

“Fifteen minutes with you. Well, I wouldn’t say no. Oh, people said that you were virtually dead. And they were so wrong.” (Quinze minutos com você. Bem, eu não diria não. Oh, as pessoas dizem que você está praticamente morto. E elas estão tão erradas.) O verso, para quem não sabe, faz parte de um dos maiores clássicos do The Smiths: “Reel around the fountain”. Ficamos pensando por aqui: o que faríamos se tivéssemos 15 minutos com o nosso muso? Claro. Não diríamos não. E também não achamos que ele está praticamente morto. Muito pelo contrário. Saímos perguntando para fãs do cantor o que eles fariam se dessem essa sorte. Avisamos: Morrissey, fique no Brasil! Você nunca mais vai reclamar de solidão! Tem um monte de gente incrível querendo... ficar com você! Para quem se acha “unloveable”, algo como “impossível de ser amado”, bem, vem, Morrissey! Muda para cá que você nunca mais vai reclamar de solidão!!!

O QUE VOCÊ FARIA SE TIVESSE 15 MINUTOS COM O MORRISSEY?

“Tentaria aplicar a tática ‘Luciana Gimenez’ e ter um pequeno Morrissey para chamar de meu.” Thiago Pethit, cantor, compositor e gato, tá, Morrissey?

“Eu dava um abraço e apalpava ele só um pouco.” Adriano Cintra, músico, produtor e muso. Outro gato, viu, Morrissey?

“Eu pegaria uma algema e acorrentaria ele em mim. Depois jogaria a chave fora.” Naná Rizinni, cantora, causadora, compositora, baterista e gata. OK, Morrissey, achamos que você não curte mulher, mas “some girls are bigger than others”.

“Eu dormiria de conchinha. Sete minutos e meio dentro, sete minutos e meio fora.” Ismael Caneppele, escritor, ator e gato, Morrissey!

“1. Tentaria manter a calma (tentaria). 2. Cumprimentaria sem pagar pau. 3. Deixaria ele puxar o papo. 4. Se ele ficasse mudo (bem provável), respeitaria. E no final diria: ‘Foi um prazer, Mr. Morrissey, só não posso morrer agora porque preciso contar para os meus netos!’.” Lorena Calábria, apresentadora e jornalista, mãe de Dora e Catarina.